Pressione enter para ver os resultados ou esc para cancelar.

Dia das crianças é benfeitoria

Hoje é dia das crianças e nós resolvemos entrar no clima e comemorar também! Para isso, lançamos um desafio para nossa equipe, que, em sua essência, sonha (e muito!) com uma cultura cada vez mais humana, colaborativa e realizadora no Brasil e no mundo. Sonha com a Benfeitoria.

Mas com o que será que esse pessoal sonhava alguns (bons!) anos atrás? O que nós, como sonhadores natos, queríamos quando sonhar era pré-requisito? Como nossos sonhos antigos e atuais estão conectados?

Então, desafio lançado: que projeto financiado na Benfeitoria simboliza seu sonho de infância?

crowdfunding é na benfeitoria! Financiamento coletivo é na benfeitoria!

Luisa, gestora de equipe e projetos:

Projeto Ajude Um Pet

“Quando eu era pequena eu queria ser veterinária porque eu sempre gostei muito de bichos. E a minha prima também. A gente falava em ajudar cachorros e cavalos e gatos e coelhos. Mas várias vezes ela me colocava no papel de secretária porque ela era mais velha e queria ser a única veterinária. E não é que eu comecei a querer ser secretária? Porque a-do-ra-va brincar de organizar agenda, marcar consulta, deixar a mesa cheia de canetinhas etc etc. Valeu, prima! <3 hahahaha. É por isso que a campanha LINDA do Ajude um Pet me representa”.

mari

Mari, captação de projetos e parcerias:

Projeto Flor Gentil

“Quando eu era pequena, gostava muito de brincar com meus avós, eles eram meus melhores amigos. Meu sonho era ter nascido na época que eles nasceram, para podermos ser crianças juntos. Sempre gostei mais de brincar das brincadeiras antigas que eles me ensinavam do que das brincadeiras das crianças da minha idade. Brinquei muito, muito, muito e essa é a melhor saudade que eu poderia ter <3 O projeto Flor Gentil distribui amor em forma de flores em casa de repouso e é a campanha que me representa”!

gabi

Gabi, equipe de atendimento:

Projeto Desfile Casa Geração Vidigal

“Quando eu tinha uns 3 anos de idade me deu na telha que eu queria ser artista plástica (isso mesmo, artista plástica, não pintora e não me pergunte de onde eu tirei isso). Eu amava pintar e desenhar e me sujar de tinta e fazer bagunça e riscar parede e etc. Quando já estava com uns 11 anos, desisti da minha carreira nas belas artes e passei a me dedicar ao sonho de ser estilista. Passava o dia todo desenhando dezenas de croquis nos meus livros de matemática e ciências. Por isso, nada mais justo que escolher o Desfile Casa Geração Vidigal, um projeto com objetivo de viabilizar o lançamento das coleções de jovens estilistas do Vidigal, para representar meu sonho de criança”!

 

binhu

Binhu, coordenador de comunicação:

Projeto Recorrente Eu Sou

Durante toda a infância rabiscar, colorir e sujar tudo de tinta, de cola ou de tinta com cola eram atividades que me davam um prazer enorme. Uma folha de qualquer papel e algum lápis já me deixavam horas entretido. Quando eu era bem pequeno, fui pego rabiscando a parede com giz de cera, bem escondidinho, atrás da cortina. No dia minha mãe deve ter brigado bastante, mas hoje ela conta essa história dizendo que ali eu já estava fazendo minhas primeiras artes. E o incentivo a me expressar com cores e formas me fez crescer com um olhar criativo pro mundo. Não à toa virei Designer Gráfico. Mas antes disso ensaiei uma carreira como professor de artes para Educação Infantil, porque além da criatividade, me encanto muito com a construção coletiva de saberes através de atividades lúdicas de expressão plástica.

Por isso escolhi o projeto Eu Sou, que trabalha o estímulo artístico pra despertar nas crianças o olhar criativo, o fortalecimento da auto estima e a possibilidade de um futuro longe das hostilidades do ambiente em que vivem”.

luka

Luka, mãe dos sócios benfeitores:

Projeto Arquitetura da Favela

“Quando eu era pequena gostava muito de desenhar, era muito inventiva e observadora. Eu gostava muito da ideia de inventar coisas e dizia que queria ser inventora. Eu tinha um caderninho que eu desenhava que eu gostaria que existissem… canetas que multiplicavam sozinhas, fones sem fio e mais um monte de coisa que foi inventada depois. Aí, um dia, eu descobri que tinha gente que desenhava casas! Achei isso muito legal e comecei a querer ser arquiteta. Cheguei a ganhar várias revistas de arquitetura e decoração de uma tia minha. E tinha mais um caderno, cheio de plantas baixas de casa. Gostava de pensar em como espaços pequenos podiam ser melhor distribuídos e arranjados. É por isso que o projeto Arquitetura da Favela representa meu sonho de infância”!

juba

Juba, designer:

Projeto A Vaca Morta de Zuza e Nininha

“Mineira da roça que sou, sempre me deslumbrei com a história de vida dos meus avós e a forma que eles e seus pais, (meus bisas, tataravós…) ajudaram a construir a comunidade em que vivem até hoje. Onde eu e meus primos pudemos crescer bem moleques: descalço, roubando manga, nadando escondido no poção, tirando leite e vendendo no galão, de casa por casa, via carroça. Não importa o lugar que eu ande, sempre vou ter um cadinho de poiera da estrada de chão nos meus sapatos. xD BÃO TAMÉM! Escolhi o projeto A Vaca Morta de Zuza e Nininha, não muito pensando num sonho de infância, mas com o que eu a vivi nessa fase”.

ju

Júlia, estagiária de comunicação:

Projeto Copa das Comunidades Sub-16

“Desde pequena sempre fui muito apaixonada por esportes. Era tão apaixonada que já experimentei um pouco de cada um: joguei basquete, vôlei, handebol, já fiz judô, iniciação esportiva geral e muuuuuitas outras coisas. Depois de muito explorar, foi no futebol que me encontrei. Mesmo sendo mulher, sonhava em ser uma jogadora famosa, viver e ser conhecida no mundo todo como uma atleta de sucesso! Mas não era só o glamour que me encantava. O espírito coletivo, a união, a força do grupo no esporte me mostrava como aquilo era poderoso em juntar pessoas diferentes, em superar as barreiras que a sociedade cria e impõe.

Por isso escolhi o projeto Copa das Comunidades sub-16 para representar um sonho que pode não ser mais verdade em sua primeira parte (minha época já passou e meu talento não foi descoberto, snif snif), mas continua sendo totalmente real na sua essência”.

joao

João, desenvolvedor de inteligência de negócio:

Projeto Ecoturismo de Base Comunitária – Rocinha

“Quando eu era criança eu adorava as viagens que fazia com meus pais. Eram sempre para lugares incríveis como Ilha Grande, Mauá, Paraty, Conservatória e tantos outros pelos quais até hoje tenho um carinho especial. Foram muitas caminhadas, barcos, passeios a cavalo e brincadeiras. Muito mato, terra, rios, cachoeiras, mar, e pouco asfalto. Deve ter vindo daí minha paixão pela natureza. Por isso minhas atividades preferidas na escola eram as relacionadas a sustentabilidade e os passeios que fazíamos para parques e reservas. Eu queria ajudar a “salvar o mundo”!

O projeto Ecoturismo de Base Comunitária – Rocinha traz tanto a preocupação com o meio ambiente quanto o prazer de fugir do asfalto que tenho até hoje”.

lari

Lari, captação de projetos e parcerias:

Projeto Nureen 10 anos – Ecos, elos e nós

“Quando eu era pequena eu gostava muito de dançar e queria ter isso como minha profissão. Ficava criando coreografias para diferentes músicas, qualquer batuque baiano me fazia dançar e isso me fazia muito feliz. Era a minha diversão! Tenho uma lembrança da minha primeira aula de dança em uma escola, que foi a Dança do Ventre. O projeto Nureen 10 anos me lembra dessa minha fase de infância, da minha vontade de dançar e de todo o meu preparativo de roupas e acessórios para o dia que eu ia conhecer mais pessoas que se divertiam na dança tanto quanto eu”.

andre

André, desenvolvedor:

Projeto GreenAnt

“Desde criança sou apaixonado por tecnologia e por quanto essa tecnologia impacta nas nossas vidas e na da nossa comunidade. Tem coisa melhor? Projetos como o GreenAnt só fazem do mundo um lugar melhor e isso me estimula a continuar buscando soluções tecnológicas que melhorem a vida de todos”.

ze

Zé, desenvolvedor:

Projeto Jupiter

“3… 2.. 1. Porque nada é mais massa do que foguetes. Construindo ou lançando, conseguem levar os sonhos das crianças até as nuvens!

Como sempre fui apaixonado por foguetes escolhi o Projeto Jupiter para representar meu sonho de infância.”

felipe

Felipe, estagiário de desenvolvimento:

Projeto 1º Festival de Xadrez entre Pais e Filhos

“Quando eu era pequeno, toda manhã, meu pai me ‘obrigava’ a ir com ele caminhar algumas centenas de quarteirões na orla da praia… caminhávamos até o fim da praia, encontrávamos alguns amigos dele e antes deu poder fazer qualquer coisa na praia, eu tinha que jogar uma partida de xadrez com o pessoal. Durante anos eu achei isso um saco, mas hoje vejo que foi uma grande ferramenta de integração, aproximação da relação pai x filho e aprendizado. No fim das contas, entre a ansiedade de poder ‘estar livre’ para brincar com os meus amigos e a ‘prisão’ dos afazeres que meu pai colocava na mesa, sempre me sentia extremamente próximo do meu Pai e sempre desejei o mesmo para todos. Pela iconicidade da campanha 1º Festival de Xadrez entre Pais e Filhos, é ela que me representa”.

luke

Luke, estagiário de desenvolvimento:

Projeto Code Club Brasil

“Quando eu era pequetucho, eu gostava bastante de saber como cada coisa funcionava e como consertá-las. Desmontar algo pra saber como funciona e montar de novo. Infelizmente, só depois de velho fui conhecer a programação e, de certa forma, ela completa isso que eu tanta gostava. Não é exatamente um projeto de mecânica, ou de eletrônica, mas você conseguir construir algo através do computador é algo que desvia deslumbrar todos. Eu escolhi o projeto Code Club Brasil porque hoje em dia eu defendo q isso deva ser ensinado para crianças, e é uma maneira de alimentar o meu eu pequetucho que provavelmente iria ter adorado descobrir isso mais cedo”.

simone

Simone, financeiro:

Projeto WeBike

“Meu sonho de infância mesmo era ter uma bicicleta. Amava e amo andar de bicicleta até hoje.Ganhei a minha primeira aos 5 anos e não parei mais de pedalar. Por isso escolhi o Webike, um projeto que quer facilitar o compartilhamento de bicicletas. E de pessoas para pessoas.”

tati

Tati e Murilo, os fundadores da benfeitoria estão de licença do desafio,  curtindo e cuidando dos seus bebênfeitores,  Teteco e Lui.  <3

Muitos sonhos e histórias benfeitoras depois, uma provocação: precisa continuar criança para continuar sonhando? Qual o seu sonho?
Bota pra fazer na Benfeitoria!
Feliz Dia das Crianças!