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Tiramos o Canal LGBT da gaveta!
Orgulho, esperança, atitude, iniciativa necessária, luta, sucesso, apoio, suporte, obrigada canal das bee. Esses são alguns dos termos mais usados nos comentários de quem contribuiu para a campanha Bee Ajuda, do Canal das Bee (YouTube). Foram 2.187 pessoas colaborando para que a campanha de crowdfunding batesse as suas duas metas de arrecadação e garantisse um acolhimento psicológico para jovens LGBT e um curta-metragem sobre um romance entre um casal de mulheres, gerando pauta para a representatividade dentro e fora das telas. O impacto social percebido fez da campanha o recorde de maior número de colaboradores em projetos de financiamento coletivo, em 5 anos da Benfeitoria. Quem passa pelo preconceito sabe que ele é, na maioria das vezes, solitário. Na verdade, a perspectiva deveria ser uma só: toda vida é importante. Todas as pessoas merecem atenção, cuidado e respeito. Trabalhar a empatia pode ser uma das melhores ferramentas para dar início a produção de bem estar. O sucesso da campanha do Canal Das Bee é um exemplo da força da empatia em prol do coletivo. Foram mais de 2 mil pessoas interligadas a favor de um objetivo maior, o de lutar pela vida. Isso tudo vai muito além do financiamento de uma ação. Foi pensando nisso que a Benfeitoria criou o canal LGBT. Feito por e para pessoas inquietas. Na busca de contemplar o direito de expressar quem você é e amar quem você ama. Além do Canal das Bee, já foram financiados mais seis projetos que ampliaram essa voz, potencializando o processo de conquista de direitos, de uma forma colaborativa e comunitária. Conheça as iniciativas: “Queremos ajudar projetos tombativos a sair do armário da gaveta” Casa 1 (SP) Um centro cultural de acolhimento a pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneras, expulsas de suas residências. Onde acolher é mais do que oferecer um teto. Arrecadou R$ 112.272 de uma meta de R$ 82, 952, através de 1.048 benfeitores. Afronte (DF) Um curta metragem sobre representatividade, enfrentamento e ocupação dos lugares pelo negro gay. Uma validação da liberdade, um ato político que mistura ficção e realidade. Arrecadou R$ 10.350 de R$ 3.000, extrapolando 345% de sua primeira meta, através de 132 benfeitores. Romeu e Romeu (SP) Uma websérie que apresenta a história de Romeu & Julieta reinventada na perspectiva de dois garotos que vivem um romance proibido entre famílias rivais do interior de São Paulo. Arrecadou R$ 5.370 através de 69 benfeitores. Dandara Através do Espelho (RJ) Uma peça teatral que surge das biografias das atrizes travestis Dandara Vital e Claudia Celeste. Revisitar suas histórias e trajetórias de vida é traçar um mapa coletivo, num universo para além das duas atrizes. Arrecadou R$ 9.715 através de 97 benfeitores. Divinas Divas (RJ) Um documentário musical de longa-metragem que resgata a trajetória e celebra os 50 anos de carreira de oito artistas que formaram a primeira geração de travestis do Brasil. Arrecadou R$ 155.445 através de 232 benfeitores. Tem Local? (RJ) 3 ativistas constroem uma plataforma colaborativa para mapeamento da LGBTfobia em território nacional. De fácil acesso, o mapa mostra informações da vítima e o relato das agressões. Arrecadou R$ 10.660, 00 através de 45 benfeitores. A luta LGBT vem de longa data. Nela, sobreviver é sinônimo de reestruturar-se dia após dia, o que na prática não soa tão poético assim. A troca de experiência e acolhimento é necessária para que as pessoas percebam que não estão sozinhas. Enquanto o preconceito vem mascarado, por vezes romantizado ou ironizado, uma geração vem aprendendo que compartilhar é algo muito maior do que um botão nas redes sociais. Colocar uma ideia na rua que priorize o bem estar social tornou-se mais fácil de ser realizada, graças às milhares de possibilidades de redes de influência, a um click de distância. Nessa leva criativa e empoderada, as ideias estão saindo do papel, ao mesmo tempo em que elas afrontam o padrão social verticalizado, há tempos atrasado. Não só a repercussão como também o número de apoiadores visto em cada um dos projetos apresentados, nos comprova que esse tipo de chamada é muito relevante. Basta abrir espaço. Por isso, a Benfeitoria apostou no canal LGBT para ampliar vozes e multiplicar os resultados dessa luta. Se você tem um projeto tombativo, ou conhece alguém que tenha uma ideia que inspire cuidado e transpire a mudança que queremos ver no mundo, esse canal é para você! Vem pro front com a Benfeitoria!
Trilha Sonora Benfeitora
A cultura é uma das grandes estrelas dos projetos cadastrados na Benfeitoria e boa parte desses projetos é da área musical. Não é nada fácil para os músicos que estão começando gravarem seus álbuns. E as gravadoras – especialmente depois da crise da indústria fonográfica e da digitalização das músicas – estão cada vez mais de olho em artistas que já possuem uma boa rede de fãs e um trabalho em andamento. Por isso, o financiamento coletivo é uma ótima saída! Além de conseguir colocar o trabalho na rua, esses artistas em início de carreira conseguem movimentar suas redes e conquistar novos fãs. Na Benfeitoria já foram financiados álbuns de todos os tipos. Desde Grupos Vocais, como o Ordinarius e o Zanzibar, até álbum do espetáculo musical Auê do grupo teatral A Barca dos Corações Partidos, que iniciou carreira com o premiado musical Gonzagão, A Lenda. E o que mais recebemos são artistas que querem gravar seus trabalhos autorais, como o grupo Pietá, a cantora Luiza Sales e a banda Os Novissimos. Para conhecer um pouco mais do som dessa galera a gente fez uma playlist no Spotify com alguns dos álbuns financiados coletivamente na Benfeitoria. Se liga no set list! É só dar play! Para conhecer os projetos que se tornaram esses álbuns: Luiza Sales – Aventureira Meta: R$18.000,00 | Arrecadação: R$19.120,00 (106%) | Benfeitores: 260 Ano: 2014 | Duração da Campanha: 40 dias Pietá Meta: R$26.000,00 | Arrecadação: R$26.975,00 (104%) | Benfeitores: 315 Ano: 2014 | Duração da Campanha: 64 dias Alfredo Del Penho Meta: R$50.000,00 | Arrecadação: R$75.740,00 (151%) | Benfeitores: 663 Ano: 2014 | Duração da Campanha: 60 dias Novíssimos Meta: R$35.000,00 | Arrecadação: R$37.120,00 (106%) | Benfeitores: 201 Ano: 2014 | Duração da Campanha: 85 dias Zéli Silva Meta: R$20.000,00 | Arrecadação: R$20.990,00 (105%) | Benfeitores: 201 Ano: 2016 | Duração da Campanha: 44 dias Mari Blue Meta: R$20.000,00 | Arrecadação: R$21.620,00 (108%) | Benfeitores: 135 Ano: 2014 | Duração da Campanha: 80 dias Auê (gravação do CD do espetáculo) Meta: R$40.000,00 | Arrecadação: R$46.410,00 (116%) | Benfeitores: 464 Ano: 2016 | Duração da Campanha: 58 dias Grupo Vocal Zanzibar Meta: R$20.000,00 | Arrecadação: R$21.380,00 (107%) | Benfeitores: 200 Ano: 2015 | Duração da Campanha: 63 dias Grupo Vocal Ordinarius – Rio de Choro Meta: R$18.000,00 | Arrecadação: R$23.650,00 (131%) | Benfeitores: 250 Ano: 2014 | Duração da Campanha: 50 dias Você canta, toca, arranja, é músico ou tem uma banda e também quer lançar o seu álbum, fazer seu show, DVD ou turnê, mas não sabe por onde começar? Essa é a hora de fazer a sua campanha de financiamento coletivo! A Benfeitoria dá consultoria do rascunho ao sucesso, então comece hoje mesmo a sua campanha, que a gente te ajuda! “Por entre fotos e nomes Os olhos cheios de cores O peito cheio de amores vãos Eu vou Por que não? por que não?” P.S. Se você financiou o seu álbum na Benfeitoria e ele não está aqui nessa playlist, comente nesse post para a gente adicioná-lo!
Aprendizados do Alemão
Durante todo o mês de agosto, participamos de uma série de oficinas no Complexo do Alemão com 60 projetos sociais que atuam na comunidade. Foi um intenso trabalho de capacitação dividido em alguns temas: planejamento, recursos, financiamento e rede. O convite veio da Entrenós e da Carioteca, empresas parceiras, e aceitamos o desafio de criar, juntos, uma série de encontros focados no desenvolvimento dos projetos locais. Ao final, oito projetos seriam escolhidos para participar de uma campanha de financiamento coletivo na Benfeitoria. Foi uma experiência engrandecedora. Ensinar e aprender, conhecer projetos, descobrir talentos, criar laços e fomentar sonhos. Foram muitos aprendizados, mas alguns se destacam: A comunicação como ponte Ficou muito claro durante todo o trabalho que os maiores problemas percebidos pelos projetos eram gerados por falhas de comunicação. Muitos dos desafios de um eram desafios de outro também, muitas das barreiras que um enfrentava não eram percebidas pelos outros. Em um determinado momento, fizemos um exercício onde todos precisavam resolver um desafio juntos, mas de olhos fechados. Poderiam se comunicar apenas falando. Depois, conversando sobre a atividade, um participante disse: “isso foi igual ao trabalho dos projetos sociais do Alemão. Todos querem o alcançar o mesmo objetivo, mas ninguém está se vendo”. A linguagem como barreira Refletir sobre o desafio da comunicação também deixou claro outro desafio: o da linguagem. Muitas vezes estamos nos acostumando a usar termos, referências e mensagens que já são óbvias para nós, mas não para os outros. No meio da economia colaborativa, isso é muito comum. Conseguimos nos comunicar entre nós, mas nem sempre passamos uma mensagem clara para quem não está acostumado com essas narrativas. A linguagem não pode e não deve ser barreira. Mas para que isso ocorra, devemos praticar um exercício constante de empatia, de se colocar no lugar do outro, para não nos perdermos no nosso próprio mundo, na nossa própria forma de comunicação. Títulos e reconhecimento Empreendedorismo social, inovação disruptiva, novos modelos, economia colaborativa. A favela é, na verdade, berço pulsante de tudo isso, mas sem os títulos pomposos e o reconhecimento acadêmico. Nada de definições complexas, de referências estrageiras, de citações a grandes teorias econômicas contemporâneas, mas muito trabalho criativo, inovador e disruptivo nasce e floresce naquele espaço. O poder da rede, tão explorado por startups bacanas e investidores de impacto, é quase óbvio dentro da favela. Os recursos muitas vezes são escassos, então o valor dos projetos está na rede de pessoas, conhecimentos e contatos ao seu redor. Propósito de vida Ninguém está ali desalinhado com o que realmente acredita. Só para citar um exemplo que aconteceu em um exercício: pedimos para que cada um fizesse um orçamento do seu projeto imaginando uma verba de R$15.000 a ser investida. Muitas pessoas acabaram precisando de ajustes neste orçamento e, quando olhamos com mais cuidado e aprofundamos a discussão sobre o assunto, a primeira coisa que todos cortavam era a própria remuneração. Ninguém está ali pelo dinheiro, ninguém está ali pelo ganho individual. E quando isso é genuíno, coisas incríveis acontecem. O resultado deste trabalho foi uma linda campanha de financiamento coletivo que une oito projetos de moradores do Alemão para gerar impacto no próprio território. Arte, educação, esporte, saúde, mídias, música, dança e empreendedorismo juntos em uma só campanha, com um só objetivo: mobilizar as pessoas em torno da transformação do Complexo. Esta campanha tem uma característica especial… o Matchfunding! Desta vez, quem resolveu se unir a esta inovação foi a Fundação Via Varejo e para cada real arrecadado, ela colocará mais um! Com isso, o investimento das pessoas é dobrado! E o impacto dos projetos também! Foram diversos aprendizados durante esta grande jornada, mas ela está só começando. Os sonhos são grandes, os desafios são enormes. Mas temos certezas que a união destes projetos é um primeiro passo para uma comunidade mais próspera e sustentável. E queremos fazer parte disso. Quer fazer a diferença no Complexo do Alemão? Contribua!
Matchfunding: uma nova maneira de pensar projetos
Definimos a Benfeitoria como um grande experimento colaborativo. Queremos testar modelos, desafiar paradigmas, lançar projetos, prototipar soluções… Queremos envolver diferentes esferas sociais em colaboração direta para criar coisas que não poderiam ser criadas por cada indivíduo de forma independente. Uma das grandes perguntas sempre foi: como conseguir engajar, de forma legítima, grandes empresas nessa nova economia? Como criar ações com grandes marcas, mas gerando impacto real, sem incentivar um discurso vazio que nunca se materializa na prática? Ao longo de quatro anos e meio, fomos construindo esses pilotos e aprendendo sempre uma coisa nova com cada um. O lançamento da primeira plataforma de financiamento coletivo do mundo a não cobrar comissão, apostando em um modelo de comissão voluntária nos ensinou a criar relações de igual-para-igual com a multidão, sem endeusar sua força, mas sem subestimar seu senso crítico como grupo. No Reboot, aprendemos como é complexa a gestão de um trabalho em rede, mas também como as pessoas estão dispostas a mergulhar de cabeça em uma missão que faça sentido para elas. Por último, a rede de sócios-benfeitores nos mostrou a quantidade de coisas que não sabemos (às vezes, sobre o nosso próprio negócio) e como precisamos ser humildes para ouvir e construir o nosso futuro juntos. O Rio+ foi um enorme desafio de articulação. Juntamos o governo municipal, universidade, a sociedade civil e uma empresa muito especial: a Natura, que topou encarar a aventura conosco, mesmo sem ter certeza de qual seria o resultado. Matchfunding O Matchfunding é um modelo de Crowdfunding, ou seja, de financiamento coletivo, em que ocorre a participação de uma empresa ou instituição. Também conhecido como financiamento coletivo turbinado, ele possui um funcionamento bem simples: para cada real que uma pessoa colocar em um projeto de financiamento coletivo, a empresa ou instituição participante duplica ou triplica o valor. Ou seja, se o projeto arrecadar R$25.000 através da multidão, o patrocinador coloca mais R$25.000 na conta. É bom para o projeto, que recebe um impulso a mais. É bom para o colaborador, que recebe a recompensa em dobro. É bom para o patrocinador, que ajuda a tirar projetos relevantes do papel com a ajuda da inteligência coletiva. Mas como implementar esse modelo na prática? Como convencer uma empresa a patrocinar um projeto que ela não sabe qual é, ainda mais com a possibilidade de insucesso da arrecadação? A nossa cultura corporativa não lida bem com o erro. Os tropeços eventuais não são vistos como partes do processo de aprendizado, mas como fracassos que precisam ser evitados e, muitas vezes, punidos. Com isso, os executivos das empresas são incentivados a não arriscar, a investir apenas em resultados garantidos. Em resumo: a não inovar. De novo, a Natura mostra que está disposta a buscar o novo. Foi ela a primeira empresa a topar o desafio. E assim nasceu o Canal de Matchfunding Natura Cidades. natura cidades O processo é simples. Primeiro, uma convocação de projetos. Podem (e devem) se inscrever iniciativas que tornem a cidade mais bonita, mais acolhedora e mais propícia aos encontros, que serão executadas no primeiro semestre de 2016. Após um processo de seleção dos projetos recebidos, serão montadas campanhas de financiamento coletivo para cada um dos escolhidos no site da Benfeitoria. A meta de arrecadação deve ser entre R$10.000 e R$100.000, onde metade deste valor será bancado pela Natura no esquema de matchfunding: para cada real arrecadado, ela coloca mais um. Até o fim de 2015, rola a arrecadação. E no primeiro semestre do ano que vem, a implementação dos projetos. E aí? Curtiu? Então espalha a notícia! Tem um projeto que pode se encaixar? Então manda pra gente!
A experiência do sócio-benfeitor
O que é a Benfeitoria? Uma empresa? Um negócio social? Um coletivo? Um movimento? Uma ideia? Somos sim tudo isso. E muito mais. Eu gosto de pensar na Benfeitoria como um espaço de experimentação, onde estamos sempre buscando novos modelos, novas ferramentas e novos tipos de interação que nos permitam criar em cima daquilo que a gente acredita. Neste sentido, a gente vem experimentando sem parar desde o início. Em 2011, criamos a primeira plataforma gratuita de financiamento coletivo do mundo. Em 2013, colocamos governo, empresas, academia e sociedade civil para trabalhar juntos em um novo modelo de inovação para a cidade. Em 2014, juntamos uma galera para discutir o futuro da nossa economia e das relações humanas e institucionais num modelo totalmente diferente de festival. Também em 2014, nos dedicamos a repensar o financiamento coletivo e imaginar interações mais longas e mais profundas. Afinal, algumas iniciativas não querem financiar um projeto pontual, com início-meio-e-fim, mas precisam de apoio para manter o próprio núcleo do trabalho, pensando, então, em uma sustentabilidade a longo prazo. Para esses casos, nasceu o Recorrente, um novo modelo de financiamento contínuo, onde pessoas comuns apoiam financeiramente as iniciativas que acreditam. Aqui não se trata de uma decolagem rápida, e sim de um looongo vôo. Em 2015, no aniversário de quatro anos da Benfeitoria, nos jogamos de cabeça em um experimento ainda mais ousado, mas igualmente lindo. Começamos a financiar a própria Benfeitoria dentro do Recorrente, em uma campanha que batizamos de Sócio-Benfeitor, onde convidamos as pessoas que acreditam no nosso trabalho a serem parte do que estamos construindo. E quando eu digo “ser parte”, é muito mais do que dar uma grana mensal e receber um e-mail de novidades uma vez por mês. Queremos que essas pessoas sejam parte do nosso núcleo pensante. A gente acredita que um grupo é sempre mais inteligente que o mais inteligente do grupo, então essas pessoas chegam exatamente para criar com a gente o futuro do que vai ser a Benfeitoria! Não foi fácil. Mesmo em uma empresa pequena e que fala de colaboração e inovação, é bem mais fácil concentrar decisões e ter controle sobre os processos. Perder o controle não é uma tarefa trivial, que se faz de um dia para o outro. Mas com certeza vale a pena. O dinheiro está sendo importante, claro. Mas os aprendizados desta experiência fizeram o nosso pequeno grupo virar um vulcão de ideias em plena erupção! Estamos conhecendo melhor sobre o nosso próprio trabalho, sobre a nossa comunicação, sobre as nossas ferramentas… Os sócios-benfeitores são protagonistas da nossa história. E a responsabilidade pelo rumo deste barco está nas mãos de centenas de pessoas agora. Outro dia me perguntaram: “Mas como fazer essas pessoas serem protagonistas? Como fazer elas sentirem que estão sendo ouvidas?” A resposta não poderia ser mais simples: Ouça-as. Ponto final. Se você vai se propor a ouvir, faça isso de verdade. Se dedique a isso, desmanche todas as verdades que você tem na cabeça e esteja disposto a repensar tudo que você sabe sobre o seu próprio negócio. As pessoas não são idiotas. Elas sabem quando você está realmente escutando. E quando você abre a porta e escuta de verdade, elas te ensinam muito, às vezes mesmo sem querer! Com a gente tem sido assim. Um experimento complexo, até meio maluco, mas que nos deu um novo gás e faz a Benfeitoria se transformar todos os dias. E você? Vem mirabolar com a gente? É só clicar aqui.
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